- "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu;
- o governo está sobre os seus ombros;
- e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Natal
domingo, 20 de dezembro de 2009
Abraço...
domingo, 13 de dezembro de 2009
A vida inteira não tem fim
"Sei no nosso amor tão forte em mim
A vida inteira não tem fim
Por mais que queira
Sei e nada vai poder mudar
Esse desejo de ficar
Na vida inteira p´ra saber
A luz do amor brilha na areia
E o teu olhar é fogo em mim
Amor meu amor a vida inteira
Não chega p´ra te amar assim
Na luz do amor brilha na areia
E o teu olhar é fogo em mim
Amor, meu amor a vida inteira
Não chega p´ra te amar assim
Sei que o nosso amor vai p´ra ficar
Mesmo que doa eu vou esperar
A vida inteira
Li pela vida passa sobre nós
E por amor não estámos sós
Pela alma inteira p´ra viver
A luz do amor brilha na areia
E o teu olhar é fogo em mim
Amor, meu amor a vida inteira
Não chega p´ra te amar assim"
sábado, 12 de dezembro de 2009
Decorar a alma...
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
"(...)Dos anjos, que outrora baixaram da esfera,
Morada longínqua dos anjos de Deus,
São prantos o orvalho, que o amor os vertera,
Depois que perdidos volveram-se aos céus.
Baixados à terra sedentos de amores
Gozaram delícias de um breve durar;
Depois em lembrança dos tempos melhores
Os anjos à noite costumam chorar. (...)"
Gentil Braga
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Tomara que você volte depressa
Que você não se despeça
Nunca mais do meu carinho
E chore, se arrependa
E pense muito
Que é melhor se sofrer junto
Que viver feliz sozinho
Tomara Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
"Geme o restolho, triste e solitário
a embalar a noite escura e fria
e a perder-se no olhar da ventania
que canta ao tom do velho campanário.
Geme o restolho, preso de saudade
esquecido, enlouquecido, dominado
escondido entre as sombras do montado
sem forças e sem cor e sem vontade.
Geme o restolho, a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
E a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
pra receber daquilo que aumenta o coração"
Mafalda Veiga
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Anjo Caído...
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Quero apenas cinco coisas...
Quero apenas cinco coisas..
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o Outono
A terceira é o grave Inverno
Em quarto lugar o Verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da Primavera para que continues me olhando.
Pablo Neruda
Eu trocaria a quarta pela quinta, e quereria só as quatro .....
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domingo, 5 de julho de 2009
Lua Adversa
Tenho fases, como a lua
Fases que vão e que vêm,no secreto calendário
Fases de andar escondida, fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,tenho outras de ser sozinha
Fases que vão e que vêm,no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário inventou para meu uso.
E roda a melancolia seu interminável fuso!
E roda a melancolia seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém (tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,o outro desapareceu
Cecília Meireles
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Amigos
Ontem, num pequeno passeio à beira-mar, encontrei amigos que não esperava naquela hora... Palavra puxa palavra... e fui convidada para ir jantar "lá a casa", comemorar o São João, diziam eles, mas sem sardinhas:) Fui!!
À hora do jantar íamos nós a caminho com as compras ainda no carro.
Chegámos... Lava-se louça, prepara-se o grelhador para o seu grande dia de estreia,...o cozinheiro pôs mãos à obra e a obra nasce: carnes grelhadas, as salsichas da Catarina, migas à moda do Isaac,..., e um pão de ló divinal...
Jantámos à hora da ceia:) E que bem que soube!
Pôs-se a conversa em dia, registaram-se momentos para recordar...Tinha saudades vossas.
Éramos quatro...dos bons, embora em pensamento fôssemos pelo menos cinco! No fim toma-se um café e volta-se a casa de alma aquecida. Que bom que ainda há verdadeiros jantares/ceia de amigos...!Que bom que existem!! Beijos a todos.
domingo, 14 de junho de 2009
Domingo
Estou na manhã de mais um Domingo...
Desde criança que o Domingo não é o meu dia de eleição.
Desde criança que o Domingo não é o meu dia de eleição.
Já acordei há algum tempo.
Vim sentar-me aqui, fazendo o que não é suposto fazer-se a um Domingo, mas vim.
Tenho à minha volta os papéis, os cadernos, e à frente este computador. Trabalho!
Por momentos parei. Procuro a concentração que não consigo.
Por momentos parei. Procuro a concentração que não consigo.
A cabeça parece fervilhar de tantas coisas que vou apontando para não esquecer. Por vezes não sei por onde começar nem prevejo o fim...
O lado profissional começa a ser inundado pelo meu EU que quer mostrar que está ali e não se cala.
Lembra-me do labirinto que pareço ser e das portas que não consigo encontrar... As janelas que se abrem e num instante me deixam a olhar para elas, já fechadas.
Serão tão complicados os corredores que me percorrem? Ou tão difícil o caminho por eles...?
Sou eu... Se derrubar muitas das paredes deixo de ser eu... Deixo de ter os meus... os nossos recantos!...
Sou eu... Se derrubar muitas das paredes deixo de ser eu... Deixo de ter os meus... os nossos recantos!...
Bj
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Fui devagarinho
com medo de falhar
não fosse esse o caminho certo
para te encontrar
fui descobrindo devagar cada sorriso teu
fui aprendendo a procurar
por entre sonhos meus
Eu fui assim chegando
sem entender porquê já
foram tantas vezes
tantas, assim como esta vez
mas é mais fundo o teu olhar
mais do que eu sei dizer
é um abrigo para voltar
ou um mar para me perder.
Cá fora, o vento nem sempre
sabe a liberdade
a gente finge mas sabe que não é verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
sinto tanto, tanto a tua falta.
Eu fui entrando, pouco a pouco
abri a porta e vi
que havia lume aceso e um lugar para mim
quase me assusta descobrir
que foi esse amor
que a vida inteira procurei
entre a paixão e a dor.
Cá fora, o vento nem sempre
sabe a liberdade
a gente perdida balança entre o sonho e a verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
sinto tanto, tanto a tua falta.
Cá fora, o vento nem sempre, sabe a liberdade
a gente perdida balança entre o sonho e a verdade
foge ao vazio
enquanto bebe, dança e ri
eu trago-te comigo
e guardo este abraço só pra ti.
com medo de falhar
não fosse esse o caminho certo
para te encontrar
fui descobrindo devagar cada sorriso teu
fui aprendendo a procurar
por entre sonhos meus
Eu fui assim chegando
sem entender porquê já
foram tantas vezes
tantas, assim como esta vez
mas é mais fundo o teu olhar
mais do que eu sei dizer
é um abrigo para voltar
ou um mar para me perder.
Cá fora, o vento nem sempre
sabe a liberdade
a gente finge mas sabe que não é verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
sinto tanto, tanto a tua falta.
Eu fui entrando, pouco a pouco
abri a porta e vi
que havia lume aceso e um lugar para mim
quase me assusta descobrir
que foi esse amor
que a vida inteira procurei
entre a paixão e a dor.
Cá fora, o vento nem sempre
sabe a liberdade
a gente perdida balança entre o sonho e a verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
sinto tanto, tanto a tua falta.
Cá fora, o vento nem sempre, sabe a liberdade
a gente perdida balança entre o sonho e a verdade
foge ao vazio
enquanto bebe, dança e ri
eu trago-te comigo
e guardo este abraço só pra ti.
domingo, 10 de maio de 2009
Raízes
domingo, 5 de abril de 2009
A Ilha dos sentimentos
"Era uma vez uma ilha onde moravam todos os sentimentos. A alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros. Um dia, avisaram os moradores desta ilha que ela seria inundada. Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele disse: fujam a ilha será inundada.
Todos correram e pegaram nos barquinhos para irem a algum lugar do morro, bem alto e seguro. Só o amor não se apressou. Ele queria ficar um pouco mais com sua ilha.
Quando estava quase a afogar-se, correu para pedir ajuda.
Vinha vindo a riqueza e ele disse: Riqueza levas-me contigo? Não posso, o meu barco está cheio de prata e ouro, tu não cabes".
Passou então a vaidade e ele pediu: Vaidade levas-me contigo? Não posso, vais sujar o meu barco.
Passou a tristeza. Tristeza , posso ir contigo?
Passou a tristeza. Tristeza , posso ir contigo?
Ah! Amor, eu estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas a alegria estava tão alegre que não viu o amor.
Já desesperado e achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Já desesperado e achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Então, passou um barquinho com um velhinho que falou: Sobe amor, eu te levo.
O amor ficou tão feliz que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando no morro alto, perguntou à sabedoria: Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe até aqui?
O tempo. O tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui? Porque só o tempo é capaz de ajudar a entender...
UM GRANDE AMOR."
Chegando no morro alto, perguntou à sabedoria: Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe até aqui?
O tempo. O tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui? Porque só o tempo é capaz de ajudar a entender...
UM GRANDE AMOR."
sexta-feira, 3 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
"Lágrimas Ocultas"
Se me ponho a cismar em outras eras
Em que ri e cantei, em que era querida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...
E a minha triste boca dolorida,
Que dantes tinha o rir das primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!
E fico, pensativa, olhando o vago...
Toma a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
Florbela Espanca
sábado, 17 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
O meu Pipoca..... :(
Hoje mais uma vez amanheci numa esperança... a de que a manhã tivesse trazido o "Pipoca" com ela.
O Pipoca é um gatinho que foi acolhido enquanto bebezinho! Desde os primeiros diazitos que ter-se-á perdido da mãe...Estava cá em casa há três mesitos e deve ter talvez uns cinco...Guardava ainda o vício de "xuxar" quem o acarinhava, como se da mãe se tratasse, ainda que isso o fizesse um "melguinha". Era um gato cheio de mimo e com muito carinho para dar. Amoroso e melado. Com o nosso gatinho mais velho, o seu mestre, aprendeu a dar umas escapadelas até às casas dos vizinhos, onde as crianças o adoravam.
Faz hoje 3 dias que não o voltámos a ver, depois do leitinho matinal. Procurámos tudo...e nada! Sei que não é uma pessoa e pode parecer estranho a quem não nutre afecto por animais, mas sinto tanto a falta dele... :(
Até a casa está mais silenciosa...
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