sexta-feira, 31 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Quero apenas cinco coisas...

Quero apenas cinco coisas..
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o Outono
A terceira é o grave Inverno
Em quarto lugar o Verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da Primavera para que continues me olhando.
Pablo Neruda
Eu trocaria a quarta pela quinta, e quereria só as quatro .....
.
domingo, 5 de julho de 2009
Lua Adversa

Fases de andar escondida, fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,tenho outras de ser sozinha
Fases que vão e que vêm,no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário inventou para meu uso.
E roda a melancolia seu interminável fuso!
E roda a melancolia seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém (tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,o outro desapareceu
Cecília Meireles
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Amigos
Ontem, num pequeno passeio à beira-mar, encontrei amigos que não esperava naquela hora... Palavra puxa palavra... e fui convidada para ir jantar "lá a casa", comemorar o São João, diziam eles, mas sem sardinhas:) Fui!!
À hora do jantar íamos nós a caminho com as compras ainda no carro.
Chegámos... Lava-se louça, prepara-se o grelhador para o seu grande dia de estreia,...o cozinheiro pôs mãos à obra e a obra nasce: carnes grelhadas, as salsichas da Catarina, migas à moda do Isaac,..., e um pão de ló divinal...
Jantámos à hora da ceia:) E que bem que soube!
Pôs-se a conversa em dia, registaram-se momentos para recordar...Tinha saudades vossas.
Éramos quatro...dos bons, embora em pensamento fôssemos pelo menos cinco! No fim toma-se um café e volta-se a casa de alma aquecida. Que bom que ainda há verdadeiros jantares/ceia de amigos...!Que bom que existem!! Beijos a todos.
domingo, 14 de junho de 2009
Domingo

Estou na manhã de mais um Domingo...
Desde criança que o Domingo não é o meu dia de eleição.
Desde criança que o Domingo não é o meu dia de eleição.
Já acordei há algum tempo.
Vim sentar-me aqui, fazendo o que não é suposto fazer-se a um Domingo, mas vim.
Tenho à minha volta os papéis, os cadernos, e à frente este computador. Trabalho!
Por momentos parei. Procuro a concentração que não consigo.
Por momentos parei. Procuro a concentração que não consigo.
A cabeça parece fervilhar de tantas coisas que vou apontando para não esquecer. Por vezes não sei por onde começar nem prevejo o fim...
O lado profissional começa a ser inundado pelo meu EU que quer mostrar que está ali e não se cala.
Lembra-me do labirinto que pareço ser e das portas que não consigo encontrar... As janelas que se abrem e num instante me deixam a olhar para elas, já fechadas.
Serão tão complicados os corredores que me percorrem? Ou tão difícil o caminho por eles...?
Sou eu... Se derrubar muitas das paredes deixo de ser eu... Deixo de ter os meus... os nossos recantos!...
Sou eu... Se derrubar muitas das paredes deixo de ser eu... Deixo de ter os meus... os nossos recantos!...
Bj
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Fui devagarinho
com medo de falhar
não fosse esse o caminho certo
para te encontrar
fui descobrindo devagar cada sorriso teu
fui aprendendo a procurar
por entre sonhos meus
Eu fui assim chegando
sem entender porquê já
foram tantas vezes
tantas, assim como esta vez
mas é mais fundo o teu olhar
mais do que eu sei dizer
é um abrigo para voltar
ou um mar para me perder.
Cá fora, o vento nem sempre
sabe a liberdade
a gente finge mas sabe que não é verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
sinto tanto, tanto a tua falta.
Eu fui entrando, pouco a pouco
abri a porta e vi
que havia lume aceso e um lugar para mim
quase me assusta descobrir
que foi esse amor
que a vida inteira procurei
entre a paixão e a dor.
Cá fora, o vento nem sempre
sabe a liberdade
a gente perdida balança entre o sonho e a verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
sinto tanto, tanto a tua falta.
Cá fora, o vento nem sempre, sabe a liberdade
a gente perdida balança entre o sonho e a verdade
foge ao vazio
enquanto bebe, dança e ri
eu trago-te comigo
e guardo este abraço só pra ti.
com medo de falhar
não fosse esse o caminho certo
para te encontrar
fui descobrindo devagar cada sorriso teu
fui aprendendo a procurar
por entre sonhos meus
Eu fui assim chegando
sem entender porquê já
foram tantas vezes
tantas, assim como esta vez
mas é mais fundo o teu olhar
mais do que eu sei dizer
é um abrigo para voltar
ou um mar para me perder.
Cá fora, o vento nem sempre
sabe a liberdade
a gente finge mas sabe que não é verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
sinto tanto, tanto a tua falta.
Eu fui entrando, pouco a pouco
abri a porta e vi
que havia lume aceso e um lugar para mim
quase me assusta descobrir
que foi esse amor
que a vida inteira procurei
entre a paixão e a dor.
Cá fora, o vento nem sempre
sabe a liberdade
a gente perdida balança entre o sonho e a verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
sinto tanto, tanto a tua falta.
Cá fora, o vento nem sempre, sabe a liberdade
a gente perdida balança entre o sonho e a verdade
foge ao vazio
enquanto bebe, dança e ri
eu trago-te comigo
e guardo este abraço só pra ti.
domingo, 10 de maio de 2009
Raízes
domingo, 5 de abril de 2009
A Ilha dos sentimentos

"Era uma vez uma ilha onde moravam todos os sentimentos. A alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros. Um dia, avisaram os moradores desta ilha que ela seria inundada. Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele disse: fujam a ilha será inundada.
Todos correram e pegaram nos barquinhos para irem a algum lugar do morro, bem alto e seguro. Só o amor não se apressou. Ele queria ficar um pouco mais com sua ilha.
Quando estava quase a afogar-se, correu para pedir ajuda.
Vinha vindo a riqueza e ele disse: Riqueza levas-me contigo? Não posso, o meu barco está cheio de prata e ouro, tu não cabes".
Passou então a vaidade e ele pediu: Vaidade levas-me contigo? Não posso, vais sujar o meu barco.
Passou a tristeza. Tristeza , posso ir contigo?
Passou a tristeza. Tristeza , posso ir contigo?
Ah! Amor, eu estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas a alegria estava tão alegre que não viu o amor.
Já desesperado e achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Já desesperado e achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Então, passou um barquinho com um velhinho que falou: Sobe amor, eu te levo.
O amor ficou tão feliz que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando no morro alto, perguntou à sabedoria: Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe até aqui?
O tempo. O tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui? Porque só o tempo é capaz de ajudar a entender...
UM GRANDE AMOR."
Chegando no morro alto, perguntou à sabedoria: Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe até aqui?
O tempo. O tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui? Porque só o tempo é capaz de ajudar a entender...
UM GRANDE AMOR."
sexta-feira, 3 de abril de 2009
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