domingo, 13 de dezembro de 2009
A vida inteira não tem fim
"Sei no nosso amor tão forte em mim
A vida inteira não tem fim
Por mais que queira
Sei e nada vai poder mudar
Esse desejo de ficar
Na vida inteira p´ra saber
A luz do amor brilha na areia
E o teu olhar é fogo em mim
Amor meu amor a vida inteira
Não chega p´ra te amar assim
Na luz do amor brilha na areia
E o teu olhar é fogo em mim
Amor, meu amor a vida inteira
Não chega p´ra te amar assim
Sei que o nosso amor vai p´ra ficar
Mesmo que doa eu vou esperar
A vida inteira
Li pela vida passa sobre nós
E por amor não estámos sós
Pela alma inteira p´ra viver
A luz do amor brilha na areia
E o teu olhar é fogo em mim
Amor, meu amor a vida inteira
Não chega p´ra te amar assim"
sábado, 12 de dezembro de 2009
Decorar a alma...
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

"(...)Dos anjos, que outrora baixaram da esfera,
Morada longínqua dos anjos de Deus,
São prantos o orvalho, que o amor os vertera,
Depois que perdidos volveram-se aos céus.
Baixados à terra sedentos de amores
Gozaram delícias de um breve durar;
Depois em lembrança dos tempos melhores
Os anjos à noite costumam chorar. (...)"
Gentil Braga
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009

Tomara que você volte depressa
Que você não se despeça
Nunca mais do meu carinho
E chore, se arrependa
E pense muito
Que é melhor se sofrer junto
Que viver feliz sozinho
Tomara Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
"Geme o restolho, triste e solitário
a embalar a noite escura e fria
e a perder-se no olhar da ventania
que canta ao tom do velho campanário.
Geme o restolho, preso de saudade
esquecido, enlouquecido, dominado
escondido entre as sombras do montado
sem forças e sem cor e sem vontade.
Geme o restolho, a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
E a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
pra receber daquilo que aumenta o coração"
Mafalda Veiga
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Anjo Caído...
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
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